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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/03/2015 |
Data da última atualização: |
09/02/2023 |
Autoria: |
SILVA, L. M. da. |
Título: |
Caracterização de regimes de umidade em regiões tropicais: comparação entre floresta e savana. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
134 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Museu Paraense Emílio Goeldi, Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo investigar um método de classificação de regimes de umidade, baseado na caracterização de diferentes ?estados? da Camada Limite Atmosférica Tropical (CLAT), tanto acima de uma área de floresta quanto acima de uma área de savana, de acordo com a metodologia proposta por Mahrt (1991). A partir dessa classificação é elaborado um aperfeiçoamento da mesma que incorpora tanto uma análise da estabilidade termodinâmica da CLAT para a área de floresta, quanto uma investigação sobre a contribuição da Energia Potencial Disponível para Convecção (CAPE) para a classificação dos regimes de umidade. Para essas análises foram utilizados dados de radiossondagens e de torres micrometeorológicas, coletados durante o período menos chuvoso de cada região. Esses dados foram obtidos durante experimentos de campo realizados nas áreas de estudo, sendo que para a área de floresta (Caxiuanã) se utilizaram os dados do experimento COBRA-PARÁ (realizado no período de 06 a 13/11 de 2006), enquanto que para a área de savana (Daly Waters) se utilizaram os dados do experimento ?KOORIN? (realizado no período de 15/07 a 13/08 de 1974, na Austrália). A comparação entre os regimes de umidade de cada região sugere que, caso houvesse a savanização da Amazônia, a mesma apresentaria uma atmosfera seca, com a maior parte da energia utilizada para o aquecimento dessa atmosfera, com baixos índices de evapotranspiração, menores taxas de precipitação e inexistência de CAPE. Por outro lado, a análise da estabilidade da atmosfera para Caxiuanã mostrou que, contrariamente ao observado em experimentos na Amazônia Ocidental, na Amazônia Oriental, durante o experimento COBRA-PARÁ, os maiores valores de CAPE ocorreram às 18:00 HL, possivelmente, em decorrência da convergência de umidade que provém da baía de Caxiuanã através da circulação de brisa terrestre. Isso indica que nessa região os máximos de CAPE estiveram associados predominantemente aos campos de umidade e não aos de temperatura. Para essas condições de CLAT ?perturbada? o espaço de fase proposto por Mahrt (1991) não caracteriza muito bem regimes de umidade associados a grandes valores da CAPE. MenosEste trabalho tem como objetivo investigar um método de classificação de regimes de umidade, baseado na caracterização de diferentes ?estados? da Camada Limite Atmosférica Tropical (CLAT), tanto acima de uma área de floresta quanto acima de uma área de savana, de acordo com a metodologia proposta por Mahrt (1991). A partir dessa classificação é elaborado um aperfeiçoamento da mesma que incorpora tanto uma análise da estabilidade termodinâmica da CLAT para a área de floresta, quanto uma investigação sobre a contribuição da Energia Potencial Disponível para Convecção (CAPE) para a classificação dos regimes de umidade. Para essas análises foram utilizados dados de radiossondagens e de torres micrometeorológicas, coletados durante o período menos chuvoso de cada região. Esses dados foram obtidos durante experimentos de campo realizados nas áreas de estudo, sendo que para a área de floresta (Caxiuanã) se utilizaram os dados do experimento COBRA-PARÁ (realizado no período de 06 a 13/11 de 2006), enquanto que para a área de savana (Daly Waters) se utilizaram os dados do experimento ?KOORIN? (realizado no período de 15/07 a 13/08 de 1974, na Austrália). A comparação entre os regimes de umidade de cada região sugere que, caso houvesse a savanização da Amazônia, a mesma apresentaria uma atmosfera seca, com a maior parte da energia utilizada para o aquecimento dessa atmosfera, com baixos índices de evapotranspiração, menores taxas de precipitação e inexistência de CAPE. Por outro lado,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Daly Waters; Floresta de Caxiuanã; Pará; Razão de Bowen. |
Thesagro: |
Ar; Temperatura; Umidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registros recuperados : 149 | |
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Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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4. | | LOCATELLI, M.; SILVA, L. M. da; BATISTA, K. D. Avaliação edáfica e nutricional em espécies arbóreas. In: WADT, L. H. de O.; SANTOS, L. M. H.; BENTES, M. P. de M.; OLIVEIRA, V. B. V. (ed.). Produtos florestais não madeireiros: guia metodológico da Rede Kamukaia. Brasília, DF: Embrapa, 2017. cap. 5, p. 61-68.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima. |
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17. | | SILVA, M. L. da; SILVA, L. M. da; QUEIRÓZ, M. A. de; SANTOS, C. A. F. Avaliação de dois métodos de extração de DNA genômico em melancia. Horticultura Brasileira, Brasilia, DF, v. 21, n. 2, jul. 2003. 1 CD-ROM. Suplemento. Edição de Resumos expandidos e palestras do 43. Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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20. | | FERREIRA, R. R. M.; MIQUELONI, D. P.; SILVA, L. M. da; WADT, L. H. de O. Características químicas de solos florestais no Estado do Acre sob castanhal nativo. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 32.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 16.; Simpósio Brasileiro de Microbiologia do Solo, 14.; XI REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 11., 2016, Goiânia. Rumo aos novos desafios: anais. Goiânia: UFG: UFMT: Instituto Federal Goiano: Embrapa: UnB, 2016. 1 p.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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